domingo, 23 de maio de 2010

Enquadramento Competitivo Ski


Competições Nacionais:

  • Campeonato Nacional de ski Alpino;
  •  Prova Vila de Manteiga;
  • Optimus Ski Open;
  • Troféu Portugal – Comunidades Portuguesas

Competições Internacionais:

  • Campeonato do Mundo de Ski da Federação Internacional de Ski (FIS);
  • Jogos Olímpicos (varias modalidades);
  • Taça do Mundo da FIS;

Procedimentos e Técnicas Ski

Procedimentos


A Federação Internacional de Ski (F.I.S.) publicou 10 normas de conduta e segurança para utilizadores de pistas de Ski:

1. Respeito pelos outros: Todos os utilizadores das pistas deverão comportar-se de modo a não colocar em risco todos os outros esquiadores

2. Controlo: Todos os utilizadores das pistas deverão adaptar a velocidade ao seu nível técnico e capacidade física, bem como, às condições atmosféricas, de terreno e de tráfego

3. Escolha da trajectória: o esquiador em posição superior deverá escolher a trajectória de forma a garantir a segurança de quem está em baixo. O esquiador em zona inferior (vale) tem sempre prioridade

4. Ultrapassagens: poderão ser feitas por cima (montanha), por baixo (vale), pela direita ou esquerda, sempre de forma folgada, garantindo a possível evolução daquele que se ultrapassa.

5. Entrada nas pistas e num cruzamento: ao entrar numa descida (pista) ou ao passar um cruzamento todo o utilizador deverá olhar para cima (montanha) e para os lados, por forma a verificar se poderá entrar nas pistas com a maior segurança.

6. Paragem: todos os utilizadores deverão evitar parar em zonas estreitas, lombas e zonas sem visibilidade. Em caso de queda deverão retirar-se da pista o mais rápido possível.

7. Subidas e descidas a pé: deverão ser feitas pelos laterais das pistas, tendo atenção para não colocar em perigo todos os outros utilizadores.

8. Respeito pela marcação, sinalização e informação nas pistas: todos os utilizadores das pistas deverão estar informados sobre as condições reais de cada zona de pistas, bem como respeitar todas as indicações e marcações de segurança existentes nas mesmas.

9. Assistência: qualquer pessoa envolvida ou testemunha de um acidente deverá prestar assistência e dar o alerta para o mesmo. Em caso de necessidade e a pedido dos socorristas deverá colocar-se ao serviço dos mesmos.

10. Identificação: Qualquer pessoa, testemunha ou envolvida num acidente, deverá se identificar perante a equipa de socorro.

Técnicas

Técnica Clássica:

No estilo diagonal é necessário dar passos onde os esquis são colocados na diagonal principalmente em partes da pista que são a subir. Não se pode deslizar sobre a neve.

Técnica Livre:

Várias técnicas são usadas, sendo o deslizar sobre a neve a mais comum.

Materiais Ski

Materiais do ski

      Aqui apenas iremos mostrar os materiais essenciais à prática da modalidade não incluindo fato, óculos, capacete, etc.


Aqui mostramos os skis:

  

Aqui mostramos os bastões:




Aqui mostramos as botas:


Modalidades do ski


Modalidades

Ski Alpino

Ski Alpino: 

É o mais popular dos desportos de inverno e o mais realizado em todas as estâncias de ski. Existem 4 disciplinas dentro do ski alpino que testam a técnica, o equilíbrio, a força e a coragem.
Downhill:

É uma corrida que inclui uma variedade de curvas desafiadoras, assim como saltos e fases de deslize em que os esquiadores atingem as velocidades máximas de todas as disciplinas de ski alpino.

Slalom Super Gigante (Super-G):

É uma corrida de alta velocidade, com curvas largas, disputada numa única mão. Inclui também fases de salto e de deslize.
Slalom Gigante: 
        Competição que tem como objectivo atingir o melhor dos tempos de duas corridas em pistas diferentes. É uma disciplina que requer viragens precisas.


Slalom: 
É realizado em dois percursos diferentes  onde os tempos são combinados. Exige extrema agilidade e equilíbrio. 
Combinado:

As provas alpinas de combinado testam a habilidade do competidor nas provas de Downhill e Slalom onde no final se conjugam os dois tempos.

Ski Freestyle:

Compreende quatro disciplinas que testam uma vasta variedade de capacidades, desde a técnica dinâmica e força nos moguls até às habilidades acrobáticas.
Aéreos:

Estas provas consistem em dois saltos que são julgados de acordo com a sua execução. A pontuação é multiplicada pelo grau de dificuldade.

Acrobacia:

         É realizada uma coreografia em voo, julgada pelas manobras técnicas e pela apreciação artística.


Moguls (montículos/lombas):

A pontuação é determinada pelos pontos atribuídos pela velocidade e pela técnica de execução de dois saltos compulsivos, aproveitando os montes da pista.

Dual Moguls:

          Dois atletas competem frente a frente em duas pistas paralelas de moguls.


Saltos de Ski:

Os saltos de ski requerem uma técnica muito apurada, um perfeito sentido de timing e muita coragem. Os competidores têm de atingir a máxima distância sem esquecer o estilo do voo e a aterragem em telemark. São pontuados de acordo com a performance nestes aspectos.
Rampa Normal (90 m.): Estes saltos têm lugar numa rampa de 90 m., disputada em duas mãos. A pontuação total é a soma das duas mãos, tendo em conta que é tomado em consideração para a pontuação a distância e o estilo.
Rampa Grande (120 m.): Igual à anterior mas numa rampa maior. São atingidas maiores velocidades e distâncias.

Competição por equipas:

A pontuação por equipas é determinada somando o resultado de cada equipa de quatro competidores no fim de duas mãos. Este tipo de prova normalmente tem lugar nas rampas de 120 m.

Voo de Ski:

        Actualmente existem 5 rampas para este tipo de prova. São rampas maiores onde os atletas atingem distâncias na ordem dos 200 metros.


Outras Disciplinas:


Telemark:

O telemark é uma disciplina com viragens em telemark, com zonas de deslize e com saltos. As viragens são realizadas no estilo telemark, nome que veio da Noruega onde o skiador pioneiro Sondre Norheim fundou este estilo à mais de cem anos.
Telemark Clássico (T-CL) e Sprint (T-SP):

Ambos com viragens em telemark, saltos e zonas de deslize em pistas mais ou menos compridas.

Slalom Gigante em Telemark (T-GS):

São usadas as viragens em telemark numa pista parecida em muitos aspectos com as pistas usadas para GS noutras disciplinas, mas acrescentando-se um salto.

Ski de Velocidade (Speed Skiing):

Tem lugar em pistas especialmente preparadas, onde os atletas competem uns com os outros com o objectivo de atingir as maiores velocidades na pista. É usado equipamento especial, (como por exemplo, roupas e capacetes) especialmente desenvolvido para dar a melhor aerodinâmica possível.

Ski na Relva:

São aproveitadas para esta modalidade muitas das pistas de ski, durante os meses em que não há neve. Os atletas usam skis que são baseados num sistema de rolamentos e competem em Slalom em Slalom Gigante e em Slalom Super Gigante (Super-G).

Fimgleiten:


      É uma palavra de origem Alemã que significa deslizar sobre a neve da primavera. Durante a parte final da temporada, os cristais de neve começam a adquirir uma estrutura compacta. Os competidores utilizam então, os skis Fimgleiten, desenvolvidos para utilizar esta neve especial.


Ski Nórdico


Cross-Coutry:

O cross-country, abrange desde provas de fundo de 50 km para os homens e de 30 para as mulheres até provas de sprint. Existem também maratonas que podem atingir os 100 km. Todas as corridas exigem uma grande resistência física, assim como uma técnica eficiente.

Sprint:

Os 32 ou 16 melhor qualificados competem num sistema eliminatório com dois ou quatro atletas em cada round. Percorrem uma distância que pode variar entre os 600 e os 2000m.

Competições por equipas:

 Os países competem uns contra os outros com 4 atletas que alternam entre as técnicas clássica e livre. Todas as equipas começam juntas.
O total das pontuações de cada equipa de 4 competidores é determinado ao fim de duas mãos de saltos de ski e uma corrida de 20 km estafetas, onde cada atleta faz 5 km.





Corrida de estafetas:

As várias nacionalidades competem entre si numa equipa de dois competidores que alternam cada round num total de 4-6 rounds.

Combinado Nórdico:

É uma combinação de Saltos de Ski e Cross-Country, onde os atletas têm de ter a habilidade e a coragem dos saltadores de ski, combinado com a resistência física e técnica dos competidores de Cross-Country.

Prova Individual:

Dois saltos numa rampa de 90 ou 120 m. e uma corrida de 15 km de Cross-Country no dia seguinte.

Salto Individual – Sprint:





Um salto numa rampa de 90 ou 120 m. e uma prova de 7,5 km de Cross-Country.

História do Ski

Introdução


Com esta publicação pretendemos dar a conhecer mais aspectos de uma modalidade muito pouco praticada em Portugal, o ski.
Vamos começar por falar da sua história referindo a sua origem e apresentar as pessoas mais marcantes ou grandes impulsionadoras do ski como desporto.

De seguida, damos a conhecer os principais materiais utilizados nesta modalidade, assim como os recursos que são utilizados.





A primeira forma de ski remonta à pré-história, onde "placas" feitas de ossos de animais de grande porte poderão ter sido utilizadas para viajar na terra coberta de neve ou gelo. Os primeiros skis foram descobertos ao longo dos países escandinavos. O ski mais antigo que se conhece, é o "HotingSki" com cerca de 4.500 anos, que se encontra em exposição em Estocolmo, na Suécia. Outros, com 1.500 anos foram descobertos mais recentemente. É claro que, skis com estas idades, nada têm a ver com os skis da actualidade, no entanto o princípio básico é o mesmo: deslizar sobre a neve e o gelo.
Existem referências históricas escritas sobre o ski e as competições, que datam dos primeiros séculos A.C. (1200 a 500). Descrições coloridas de cenas de ski foram gravadas em livros durante os 500 anos que se seguiram. Skis de vários formatos e tamanhos foram descritos, inclusive pares de esquis, em que um deles era mais longo que o outro (por ex., na Lapónia, onde o esqui esquerdo era mais longo e esticado, e o direito com pêlos, para tracção).
Os primeiros skis (e bastões) feitos de pinho, vidoeiro ou freixo foram feitos de maneira a que os esquiadores se pudessem impulsionar a eles mesmos, através de variadíssimos terrenos inacessíveis a pé. Eram funcionais skis nórdicos.
O uso do ski, para fins estratégicos militares, foi pela primeira vez utilizado pelos Noruegueses em 1200 A.C. Três séculos mais tarde, a Suécia usou tropas de ski contra a Dinamarca, e quatro séculos depois nos Alpes, tropas de ski foram utilizadas para combater a I Grande Guerra e a II Grande Guerra.
Como actividade desportiva de nível internacional, teve inicio no princípio do séc. XIX. No início, as competições de ski eram constituídas basicamente, por corridas de "cross-country" e saltos de ski.
Muitos consideraram o Austríaco Mathias Zdarsky como o pioneiro da técnica de Ski Alpino. O seu livro "The Lilienfelder Skilauf Technik,” foi o primeiro a abordar  a Técnica. Embora a sua técnica nos dias de hoje esteja completamente ultrapassada (com o aparecimento de técnicas mais modernas, como por exemplo: o "carving"), a sua escola foi a primeira a ensinar com total sucesso, centenas de pessoas a esquiar montanha a baixo.




sábado, 22 de maio de 2010

Custos da Modalidade e Locais de prática do Arco e Besta

Ambas as modalidades podem ser praticadas em locais de caça autorizados pela Federação ou outra entidade reguladora das mesmas actividades, tendo estas os custos do materiais e da licença, e uso do local. Sendo o mais comum, as modalidades serem praticadas em campo outdoor e em sala indoor, em ambientes já preparados para a prática do tiro com as condições de segurança, devidamente accionadas.

No que toca ao preço, um arco e os acessórios indispensáveis podem ser comprados por menos de 150 euros, sendo o preço das bestas ligeiramente superior. De qualquer modo trata-se de valores bastante acessíveis a ter em conta se comparados com o preço duma espingarda, com a vantagem das flechas ou virotões se poderem voltar a atirar inúmeras vezes.

Enquadramento Competitivo Arco e Besta

Enquadramento Competitivo

Nacional:

· Campeonato Nacional de Tiro de Campo (Elite, Nacional e Local);

· Campeonato Nacional de Tiro de Caça (Elite, Nacional e Local);

· Campeonato Nacional de Clubes;

· Campeonato Nacional de Bestas.

Internacional:

· World Championship Indoor;

· World Championship Outdoor;

· World Cup;

· Torneio Ibérico.